domingo, 25 de novembro de 2012

St.ª Eulália 1 - FC PEDRAS RUBRAS 3 (A. Oliveira e Kisley, 2)

Excelente vitória do nosso Pedras esta tarde no estádio do Vizela, impondo a primeira derrota caseira ao Santa Eulália. O Pedras Rubras entrou muito bem no jogo e aos 15 minutos já tinha disposto de duas boas oportunidades de golo, com o A. Oliveira a enviar uma bola ao poste. A partir da meia hora o Santa Eulália equilibrou o jogo e também enviou uma bola ao poste, no seguimento de um canto. Aos 37 minutos, um contra-ataque rápido conduzido pelo Kisley e finalizado pelo A. Oliveira deu o primeiro golo às nossas cores. A vantagem durou apenas dois minutos. Ao intervalo, a igualdade era já escassa para a boa atitude do Pedras Rubras. Na segunda parte, aos 51 minutos, um contra-ataque rápido permitiu ao Kisley marcar o 1-2, seguindo-se várias oportunidades para ampliar a vantagem, o que sucedeu aos 75 minutos, mais uma vez por intermédio do Kisley.
Em suma:
- uma vitória justa a premiar uma grande atitude da equipa. Depois da aventura da Taça, a equipa soube mudar de agulhas e concentrar-se a 100%  no campeonato, estando de parabéns por isso.
- O Kisley foi o melhor elemento em campo, com dois golos e uma dinâmica excelente, fruto da enorme qualidade que toda a gente lhe reconhece. Para continuar.
- com esta vitória, o Pedras Rubras entra nos seis primeiros, o que é mais condizente com a qualidade do grupo.
- tentar dar seguimento a esta dinâmica nos jogos em casa.

Abraço.

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Belenenses 3 - FC PEDRAS RUBRAS 0


Belenenses 3 - FC Pedras Rubras 0


Durante largos períodos do jogo de ontem, os adeptos do Pedras Rubras acreditaram que era possível eliminar o Belenenses. Esse é o melhor elogio que, desde já, posso deixar ao grupo. Com o apoio ruidoso das cerca de 120 pessoas que encheram dois autocarros, os jogadores dignificaram o emblema e, apesar da eliminação, podem sentir orgulho no que conseguiram nesta edição da Taça e ontem no Restelo. Mas vamos ao jogo. Após cinco minutos iniciais de natural nervosismo, a equipa foi-se libertando, ganhando confiança e equilibrou o jogo. A partir do momento que percebeu que a sua organização e entreajuda estava a conseguir controlar o Belenenses, a equipa soube, também, levar perigo à baliza adversária. E, numa jogada de garra, em que a bola foi ganha na raça, o Biscoito, ao seu jeito, rematou com toda a convicção e enviou a bola ao poste esquerdo do guarda-redes Filipe Mendes. Foi a melhor oportunidade dos primeiros 45 minutos e ficará sempre a questão do que teria sucedido se essa bola fosse uns centímetros mais ao lado esquerdo. Ao intervalo, o 0-0 ajustava-se. Apesar do domínio territorial do Belenenses e da maior posse de bola, a melhor oportunidade era nossa e o jogo esteve sempre controlado. O único motivo de preocupação era a quantidade de bolas paradas que o Belenenses dispunha, sobretudo cantos, atendendo à estatura de jogadores como o Diawara.
A segunda parte seguiu os mesmos moldes até a um dos momentos do jogo, a substituição feita por Mitchell Van der Gaag aos 60 minutos, com a entrada de Rambé. Este avançado cabo-verdiano fazia ontem o regresso aos relvados depois de longa paragem, desde a pré-época, e cheio de fome de bola, como refere o título de um dos jornais desportivos, dinamizou completamente o ataque do Belenenses. Depois de algumas jogadas em que já tinha mostrado essa atitude diferente, aos 70 minutos, num lance de bola parada, beneficiou de uma falha de marcação nossa e, completamente só junto ao Humberto, recebeu a bola de um corte incompleto e, de cabeça, encostou para o golo. Temia-se os lances de bola parada e foi aí que a resistência quebrou. O golo sossegou os jogadores e adeptos do Belenenses, que já davam claros sinais de preocupação e ansiedade. Ao invés, e com alguma naturalidade, a nossa equipa sentiu muito o golpe e quando ainda procurava recuperar o equilíbrio emocional, sofreu de rajada o segundo golo, noutra falha de marcação infeliz. Novamente sozinho, entre os defesas, Rambé cabeceou para o golo, perto da marca de grande penalidade. Aos 90 minutos, o terceiro golo, num contra-ataque rápido, quando a nossa equipa estava balanceada no ataque.
Em suma, ficou a sensação que podia ter havido surpresa em Belém. A entrada do Rambé e dois erros de marcação/posicionamento não permitiram mais, mas fica o elogio claro e inequívoco da atitude e postura do grupo, que honrou as nossas cores. Temos também de ser realistas e perceber que o adversário era o 2.º classificado da Liga de Honra, que contava por vitórias todos os jogos que tinha feito em casa no campeonato e que possui um potencial no plantel superior ao nosso.
O mais importante, agora, é olhar para o futuro. Muitas vezes, equipas quebram depois de boas participações na Taça. Cabe ao grupo fazer o inverso, canalizar a união e o entusiasmo que aplicou na Taça para a 3.ª Divisão e assegurar um lugar entre os 6 primeiros. Disse a seguir ao União da Madeira e volto a dizê-lo agora. Se os jogadores colocassem em campo todo o coração como ontem, ganharíamos quase todos os jogos. Eu sei que os índices de motivação são diferentes, mas é aí que se vêem os campeões, aqueles que assumem uma atitude ganhadora a cada e em qualquer momento. E como os jogadores, também os sócios devem apoiar como ontem apoiaram em Belém. Seja contra que equipa for, o apoio ao nosso emblema deverá ser sempre o mais activo possível.

Abraço.




quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Belenenses - FC PEDRAS RUBRAS


Domingo, o nosso Pedras continua a sua aventura na Taça de Portugal com um enorme desafio em Belém. Apelo a todos os que possam, que compareçam e apoiem a equipa neste jogo em que, espero, a crença e a atitude da equipa voltarão aos níveis que se viram com o União da Madeira. Uma equipa personalizada, sem receios e que acredite nas suas capacidades.

O sorteio foi mau nesta 4.ª eliminatória, mas deve ser encarado como uma oportunidade para se escrever uma página única na história do clube: a passagem, pela primeira vez, aos oitavos de final da Taça de Portugal. O desafio vai ser tremendo. O grupo terá de responder deixando em campo o seu melhor a nível técnico mas, sobretudo, a nível mental.

Em Belém gostaria de ver:

- desde logo, a melhor equipa em campo. Não queria sentir que se desperdiçam oportunidades por não se colocar o máximo potencial do grupo no terreno do jogo.

- jogadores sem medo, personalizados, que acreditam nas suas capacidades e no valor do grupo em que se inserem. No mínimo, percebam que pouco têm a perder e muitíssimo têm para conquistar.

- se a equipa vai para Belém apostada em apenas defender não vamos lá. É preciso tentar ganhar a luta no meio-campo (através de uma grande entreajuda) e, desde os primeiros minutos, ameaçar a baliza do Belenenses, impor respeito ao adversário.

Estou confiante que a nossa equipa técnica saberá passar uma mensagem de conquista e que os  jogadores não desperdiçarão a oportunidade. Desfrutem, tenham prazer a jogar e acreditem. Sei que é difícil, mas eu e muitos sócios acreditam e Domingo queremos ver uma equipa que também acredite.

Abraço.

domingo, 11 de novembro de 2012

FC Pedras Rubras 2 (Biscoito) - Leça 2


F. C. PEDRAS RUBRAS: Humberto, Abílio, Tó, Fernando, Pacheco, Samuel (Kisley, 54 m.), Fonseca, Moura (Alex, 54 m.), Ricardo, Carlitos II (A. Oliveira, 65 m.) e Biscoito.

Resultado justo num jogo muito disputado, mas poucas vezes bem jogado. O Leça chegou à vantagem aos 20 minutos, sem que nada o justificasse. Mais um erro defensivo individual, algo que não era habitual, mas que nesta época tem sucedido com alguma frequência, permitiu um golo fácil à turma leceira. Mas a verdade é só uma: em vez de se pressionar uma equipa duvidosa das suas capacidades e com a moral em baixo, concedeu-se gradual dose de confiança ao adversário que, vitalizado pelo apoio dos seus adeptos, tornou a tarefa da nossa equipa mais difícil.Não se compreende.
Ao intervalo, 0-1. Na segunda parte, o Pedras procurou reagir como lhe competia, mas foi uma espécie de interruptor que poucos vezes esteve ligado. Foram poucos os períodos em que se viram os jogadores à altura do que sabem fazer, o que é frustrante. Ainda assim, a entrada do Kisley e do Alex, dois habituais titulares, e do A. Oliveira contribuiu para esse melhor período e o empate chegou, com justiça, pelo inevitável Biscoito, aos 70 minutos. A igualdade durou apenas dois minutos, com o Leça a empatar num lance de bola parada (erro de marcação). Uma grande penalidade pouco depois permitiu ao Biscoito repor a igualdade e colocar justiça no marcador final. Uma bola ao ferro podia ainda ter dado a vitória às nossas cores, mas o empate tem de se aceitar.

Abraço.

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Antevisão FC PEDRAS RUBRAS - Leça

Consultem o blog: http://mtsfootbal.blogspot.pt/
Lá encontram pequenas antevisões de jogadores do Pedras e do Leça.

Abraço.


domingo, 4 de novembro de 2012

Rebordosa AC 1 - FC PEDRAS RUBRAS 2 (Moura e Ricardo)

FC PEDRAS RUBRAS: Humberto, Abílio, Tó, Fernando, Pacheco, Fonseca, Alex, Carlitos I, Moura, Ricardo e Biscoito.

Depois de algumas jornadas em que enfrentou os melhores classificados, o nosso Pedras não desperdiçou a oportunidade de conquistar três pontos num clube que ainda não tinha vencido. O grupo teve a força mental de virar uma desvantagem, algo que já mostrou noutros momentos, o que é de salientar. Com esta vitória e, esperemos, com nova vitória frente ao Leça, o Pedras irá para um lugar bem mais confortável na tabela.

Abraço.